
A compra da Medial Saúde reforçará a liderança da Amil no mercado de planos de saúde, marcado por um ciclo de consolidação observado no setor na última década.
“A Medial sempre teve uma boa estrutura de ativos, mas sua gestão de custos nunca foi muito eficiente, o que deve mudar com a fusão das duas operações”, avalia o analista especializado no setor de saúde do banco Santander, Daniel Gewehr.
A Amil anunciou nesta quinta-feira um acordo para a compra por R$ 612 milhões do controle Medial. Foi a sexta aquisição realizada pela Amil nos últimos dois anos. Com a compra, o faturamento da Amil chegará a R$ 7 bilhões por ano.
A Amil já era maior empresa de planos de saúde do Brasil, com cerca de três milhões de clientes e 6,4% de participação de mercado. A empresa incorporará mais 1 milhão de beneficiários, aumentando sua fatia para 10,1%. Apenas no Estado de São Paulo, a participação quase dobrará, passando de 7,9% para 15,1%.
A empresa será a segunda colocada no segmento de planos odontológicos, com 986 mil clientes.
Segundos dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), 2,7 mil companhias operavam na área de planos de saúde no começo da década. No primeiro semestre deste ano, esse número foi reduzido para 1.723 empresas.
Houve uma onda de fusões e aquisições. “Essas consolidações eliminam o que chamamos de ‘piratas do mercado'. Isso é positivo para os consumidores que se beneficiam com assistência médica de melhor qualidade”, explica Gewehr.
As ações das duas empresas tiveram comportamento opostos no pregão da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) na quinta-feira. Enquanto os papéis da Medial tiveram alta de 1,73%, encerrando o dia a R$ 14,70, as ações da Amil tiveram baixa de 2,37%, fechando a R$ 11,91.
A aquisição será submetida à aprovação da ANS e às autoridades do sistema brasileiro de defesa da concorrência. Em nota, a ANS só se pronunciará depois de ser notificada oficialmente do negócio.
Leia mais sobre: fusões
“A Medial sempre teve uma boa estrutura de ativos, mas sua gestão de custos nunca foi muito eficiente, o que deve mudar com a fusão das duas operações”, avalia o analista especializado no setor de saúde do banco Santander, Daniel Gewehr.
A Amil anunciou nesta quinta-feira um acordo para a compra por R$ 612 milhões do controle Medial. Foi a sexta aquisição realizada pela Amil nos últimos dois anos. Com a compra, o faturamento da Amil chegará a R$ 7 bilhões por ano.
A Amil já era maior empresa de planos de saúde do Brasil, com cerca de três milhões de clientes e 6,4% de participação de mercado. A empresa incorporará mais 1 milhão de beneficiários, aumentando sua fatia para 10,1%. Apenas no Estado de São Paulo, a participação quase dobrará, passando de 7,9% para 15,1%.
A empresa será a segunda colocada no segmento de planos odontológicos, com 986 mil clientes.
Segundos dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), 2,7 mil companhias operavam na área de planos de saúde no começo da década. No primeiro semestre deste ano, esse número foi reduzido para 1.723 empresas.
Houve uma onda de fusões e aquisições. “Essas consolidações eliminam o que chamamos de ‘piratas do mercado'. Isso é positivo para os consumidores que se beneficiam com assistência médica de melhor qualidade”, explica Gewehr.
As ações das duas empresas tiveram comportamento opostos no pregão da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) na quinta-feira. Enquanto os papéis da Medial tiveram alta de 1,73%, encerrando o dia a R$ 14,70, as ações da Amil tiveram baixa de 2,37%, fechando a R$ 11,91.
A aquisição será submetida à aprovação da ANS e às autoridades do sistema brasileiro de defesa da concorrência. Em nota, a ANS só se pronunciará depois de ser notificada oficialmente do negócio.
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